18 de agosto de 2009

Hino Nacional - Minha versão

I

Ouviram na favela o som de uma bala,

Um povo assustado a todo instante.

A violência cada vez mais alta

E a policia na corrupção constante.

E com essa desigualdade

Só os ricos são quem ficam com a sorte.

E os pobres, desempregados,

Tentam se manter na luta firme e forte.

De mãos atadas,

Maltratadas.

Salve! Salve!

Brasil, que os governantes são bandidos,

Não é isso que a população merece.

Roubalheira e nepotismo escondidos,

A imagem do governo enfraquece.

E o povo diante desta fraqueza,

Vê que o país não é tão glorioso.

Com fome, padecendo na pobreza.

Mas que roubada,

Desfeitos mil, e aí Brasil?

Que trapalhada!

Dos filhos deste solo és mãe tão vil,

Que crueldade Brasil!


II


Se lá no parlamento é um berço esplêndido,
Aqui o pobre só vai para o fundo.
As drogas circulando livremente,
O Brasil envergonhado pelo mundo.

Do que inferno mais ardido

Os traficantes e bandidos estão libertos

Vivendo em meio ao perigo,

Vendo as drogas e o crime bem de perto.

De mãos atadas,

Maltratadas.

Salve! Salve!

E assim a desigualdade segue um ritmo
De medidas que sustentam o outro lado.
E a maioria fica esquecida,
Faz no futuro um país atrasado.

Se a causa da injustiça está bem forte,
Verá que, se você não for à luta,
Terá que se virar a própria sorte.

Mas que roubada,

Desfeitos mil, e aí Brasil?

Que trapalhada!

Dos filhos deste solo és mãe tão vil,

Que crueldade Brasil!

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