2 de fevereiro de 2009


Somos viajantes, de uma jornada cósmica – poeira de estrelas, girando e dançando nos torvelinhos do infinito: a vida é eterna, mas suas expressões efêmeras e transitórias; G. Buda disse: "Nossa existência é transitória como as nuvens. Observar o nascimento e morte é como olhar os movimentos da dança. Uma vida é como um relâmpago." Paramos um instante para encontrar e conhecer outros. Um pequeno parêntese na eternidade. Se partilhamos carinho e sinceridade, criamos amor alegria. Esse amor será eterno.
(D. Chopra)